Os Abençoados


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Mateus 19:27-30 e 20:1-16

Mateus 19.27-30

27 Então, lhe falou Pedro: Eis que nós tudo deixamos e te seguimos; que será, pois, de nós?
28 Jesus lhes respondeu: Em verdade vos digo que vós, os que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do Homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel.
29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe ou mulher, ou filhos, ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna.
30 Porém muitos primeiros serão últimos; e os últimos, primeiros.

Mateus 20.1-16

1 Porque o reino dos céus é semelhante a um dono de casa que saiu de madrugada para assalariar trabalhadores para a sua vinha.
2 E, tendo ajustado com os trabalhadores a um denário por dia, mandou-os para a vinha.
3 Saindo pela terceira hora, viu, na praça, outros que estavam desocupados
4 e disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e vos darei o que for justo. Eles foram.
5 Tendo saído outra vez, perto da hora sexta e da nona, procedeu da mesma forma,
6 e, saindo por volta da hora undécima, encontrou outros que estavam desocupados e perguntou-lhes: Por que estivestes aqui desocupados o dia todo?
7 Responderam-lhe: Porque ninguém nos contratou. Então, lhes disse ele: Ide também vós para a vinha.
8 Ao cair da tarde, disse o senhor da vinha ao seu administrador: Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começando pelos últimos, indo até aos primeiros.
9 Vindo os da hora undécima, recebeu cada um deles um denário.
10 Ao chegarem os primeiros, pensaram que receberiam mais; porém também estes receberam um denário cada um.
11 Mas, tendo -o recebido, murmuravam contra o dono da casa,
12 dizendo: Estes últimos trabalharam apenas uma hora; contudo, os igualaste a nós, que suportamos a fadiga e o calor do dia.
13 Mas o proprietário, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço injustiça; não combinaste comigo um denário?
14 Toma o que é teu e vai-te; pois quero dar a este último tanto quanto a ti.
15 Porventura, não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom?
16 Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.

 
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A questão que preocupava tanto os discípulos, ou seja, conhecer quem seria o maior e o menor no reino dos céus, é ilustrada com uma nova parábola. Poderíamos fazer parte daqueles trabalhadores insatisfeitos e achar injusto o modo de agir desse proprietário. Porém, analisemos esta história mais cuidadosamente. Os trabalhadores da manhã haviam combinado com o proprietário da vinha que receberiam um denário por dia de trabalho. Eles estabeleceram um preço pelo seu trabalho. Ao contrário, os que foram contratados mais tarde confiaram no que o dono da vinha dissera: "Vos darei o que for justo" (v. 4). Eles não tinham razão para reclamar. No reino dos céus, a recompensa nunca é um direito. Todos são servos inúteis, segundo Lucas 17:10, e ninguém merece nada. Tudo depende da soberana graça de Deus. De outro ponto de vista, não são os trabalhadores da undécima hora os menos favorecidos? Eles perderam a oportunidade e o prazer de servir o bom mestre a maior parte do dia. O Senhor Jesus é o melhor Mestre. Que possamos servi-LO desde a nossa infância.

Na história dos caminhos de Deus, os primeiros trabalhadores, que tinham um acordo com o dono da vinha, representam o povo de Israel sob a aliança da promessa; aqueles da undécima hora representam os gentios, objetos da graça de Deus.


 

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