Desde que as boas árvores são reconhecidas pela produção de bons frutos, então o versículo 22 está falando sobre pessoas excelentes, não é? Elas se apresentam com as mãos cheias de obras aparentemente boas - profecias, milagres, expulsão de demônios - todas feitas com o nome do Senhor tomado em seus lábios. Mas o Senhor lhes responderá solenemente: "Nunca vos conheci" (v. 23). "Os vossos frutos não são decorrentes da obediência à vontade de Deus" (v. 21).
Todos esses ensinamentos não
são difíceis de entender. O que nos falta não é
a capacidade de compreendê-los, mas, sim, de colocá-los em prática.
Por isso, no final de Seu discurso, o Senhor Jesus ilustra com uma breve parábola
a diferença entre os que somente ouvem, e os que colocam em prática
o que ouviram. São como duas casas de aparência similar, mas vejamos
os seus fundamentos. Uma está fundada sobre a rocha da fé em Jesus
Cristo (1 Coríntios 3:11); seu alicerce é profundo (Lucas
6:48). A outra repousa somente sobre a areia dos sentimentos humanos, que é
movediça e instável. Até que venha a prova - o que é
inevitável -, é impossível diferenciá-las. Mas então...
olhem bem o que aconteceu com a segunda casa! Qual o nome que o Senhor dá
aos dois construtores? Respectivamente: Prudente e Insensato. Qual deles se
aplica à sua construção?
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