Os Abençoados


sábado, 9 de março de 2013

Marcos 1:1-13

O Evangelho segundo Marcos é o Evangelho que nos apresenta o Servo perfeito. Por isso não achamos nele o relato do nascimento do Senhor Jesus nem a Sua genealogia. Já que o que determina o valor de um servo são qualidades como a obediência, a fidelidade e a prontidão para servir. Mas desde a primeira frase Ele é descrito como o Filho de Deus, isso para que o leitor não se engane acerca da Pessoa cujo serviço humilde está para ser narrado; é acerca de um Escravo voluntário. Subsistindo em forma de Deus, o próprio Senhor Jesus assumiu a forma de um servo (ou escravo - Filipenses 2:6-7).


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Precedido pelo testemunho de João, o Senhor logo começa o Seu ministério. Este primeiro capítulo caracteriza-se pelo freqüente uso de expressões como logo, imediatamente e no mesmo instante. O Senhor Jesus submete-Se ao batismo de arrependimento, apesar de ser "santo, inculpável, sem mácula" (Hebreus 7:26), assumindo um lugar no meio de pecadores arrependidos (2 Coríntios 5:21). Mas, para não ser confundido com eles, Deus faz ouvir desde os céus uma solene declaração acerca de Seu "santo Servo Jesus" (Atos 4:27, 30), uma declaração que precede o Seu ministério. Não é: "Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazerei", mas "em ti me comprazo".


Logo o Senhor Jesus é impelido pelo Espírito ao deserto para ali amarrar o Inimigo que nos mantinha na escravidão (3:27). Onde quer que tenhamos sido desencaminhados pelo pecado, é para lá que o amor e a obediência do Senhor Jesus a Deus O conduziu a fim de nos libertar.

Nova Direção na Congregação da Vermelha


Esta semana tomou posse da Assembléia de Deus Madureira da Vermelha a nova Diretoria que foi empossada pelo Pastor Paulo - Supervisor Geral

Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. 2 Timóteo 4:5

Foram Empossados:

Pastor:  Evangelista Jarbas

Co-Pastor: Diacono Sergio

Lider Círculo de Oração: Irmã Izabel

Vice - Lider: Irmã Osmarina

Tesouraria: Irmã Izabel, Irmã Raquel
 



 


quinta-feira, 7 de março de 2013

Mateus 28:1-20

É a manhã triunfal da ressurreição. Por meio dela, Deus rende um brilhante testemunho à perfeição da Vítima e à completa satisfação que Ele encontra na obra cumprida. A escolta, posta diante do sepulcro, longe de poder opor-se a esse maravilhoso acontecimento, é desta um testemunho involuntário - e abismado (Salmo 48:5). Porém os sacerdotes, totalmente endurecidos, compram a consciência desses homens como já tinham feito com Judas.

Chegando ao sepulcro, as mulheres recebem a mensagem dos anjos. Com o coração ao mesmo tempo cheio de temor e de alegria, apressam-se a comunicá-la aos discípulos. É então que se deparam com o próprio Senhor.

Depois Ele aparece aos onze discípulos no lugar que lhes havia indicado, a Galiléia. Nos versículos 19 e 20, Ele lhes dá ordens a cumprir, que são tanto mais importantes por serem a Sua última vontade expressa. Não esqueçamos que nós mesmos também temos a imensa responsabilidade de testemunhar do Evangelho, é também de guardar tudo aquilo que Ele nos ordenou em Sua Palavra (v. 20). Ele deixou também uma promessa, válida para todos os redimidos: "Estou convosco todos os dias". O evangelho termina como havia começado: "... e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco)" (cap. 1:23). 

 Todo dia com  Jesus

quarta-feira, 6 de março de 2013

Mateus 27:50-66

A obra da expiação foi cumprida, a vitória foi conquistada. Com um poderoso grito de triunfo, Cristo entra na morte. Deus dá ainda outras provas dessa vitória: rasga o véu do templo de alto a baixo, consagrando um "novo e vivo caminho" pelo qual, daquele momento em diante, o homem pode penetrar "com liberdade" em Sua presença (Hebreus 10:19-21). Abre também os sepulcros, e a morte, vencida, teve de devolver alguns de seus cativos.

Depois Deus zela pela honra de Seu próprio Filho. Conforme a profecia, Jesus ocupa o túmulo de um homem rico, o qual, piedosamente, cuidou do Seu sepultamento (Isaías 53:9). Com exceção desse José de Arimatéia, Mateus não mostra nenhum outro discípulo presente nessa hora. Por sua vez, algumas mulheres, cuja devoção é digna de nota, têm o privilégio de estar ali.

 
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Do princípio ao fim deste evangelho, o ódio do homem perseguiu ao Senhor Jesus. Em Seu nascimento, o ódio foi manifestado em Herodes. Perseguiu-O até o túmulo, que agora está sob vigia e selado cautelosamente pelos líderes religiosos dos judeus. Mas tanto os soldados, o selo, como as pedras são vãs precauções; servirão, de fato, somente para evidenciar ainda mais a realidade da ressurreição.

Há apenas um triste detalhe aqui: os inimigos do Senhor lembram-se de algo que os próprios discípulos tinham esquecido! (v. 63).

Todo dia com Jesus





terça-feira, 5 de março de 2013

Mateus 27:32-49

 
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 O Senhor Jesus é conduzido do pretório ao Calvário. Simão, o cireneu, é obrigado a carregar a Sua cruz. Mas Ele voluntariamente toma sobre Si uma carga que é incomparavelmente mais pesada: a carga de nosso pecado, que nenhum outro poderia levar em Seu lugar. Ele é crucificado entre dois malfeitores. A acusação escrita por cima de Sua cabeça na verdade denuncia o povo que crucificou a seu Rei. A descrição é breve. Contudo, através da sóbria linguagem do Espírito Santo, compreendemos que nenhuma forma de sofrimento foi poupada ao nosso muito amado Salvador - sofrimentos físicos, mas, acima de tudo, indizíveis sofrimentos morais. Os escarnecedores estão ali: desafiam o Senhor Jesus a salvar a Si mesmo, como que questionando o Seu poder (v. 40). (Ele, porém, continua na cruz. Não tinha justamente o propósito de salvar a outros?) Eles provocam a Deus, pondo em dúvida Seu amor para com Cristo, o Qual sente profundamente o ultraje (v. 43; Salmo 69:9). Porém para Ele, o mais profundo dos sofrimentos foi ter sido abandonado durante as três horas de trevas. Quando o Senhor Jesus foi feito maldição em nosso lugar, quando levou o peso do meu e do seu pecado para expiá-los, Deus teve de afastar dEle o Seu rosto. Deus feriu Seu Filho com os golpes que nossos pecados - meus e seus - mereciam!



segunda-feira, 4 de março de 2013

Mateus 27:19-31

Grande é a perplexidade de Pilatos diante do Acusado que os líderes dos judeus lhe trouxeram. Nunca teve diante de si um homem como Aquele. Um duplo testemunho - o de sua mulher (v. 19) e o de sua consciência (v. 24) - deu-lhe a convicção de que estava diante de si um justo. Além disso, ele conhecia a perversidade dos homens que O tinham entregado por inveja (v. 18). O que fazer? Se o condenasse, certamente estaria cometendo uma injustiça. Porém, se O deixasse livre, sua popularidade seguramente cairia. Lavando simbolicamente as mãos (mas não sua consciência!), ele joga a responsabilidade sobre o povo, que a aceita com os olhos cegos. Por trás dessa multidão, movida por instintos de mais baixo nível, e por trás dos líderes do povo que a incitava, estava Satanás, prosseguindo com sua obra de ódio. Porém Deus também fazia prosseguir a Sua obra, a obra de graça e de salvação.

 
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Agora o Senhor Jesus está nas mãos dos rudes soldados. Estes Lhe vestem um manto de púrpura simulando o traje real e zombam dEle; depois, levam-NO para a execução. Mas um dia, à vista de todos, o Senhor aparecerá em toda a Sua majestade de Rei dos reis. E Sua mão poderosa, a mesma que naquele dia de sofrimento empunhou um caniço, será levantada em juízo contra Seus inimigos (comparar o versículo 29 com Salmo 21:3,5,8). 



domingo, 3 de março de 2013

Mateus 27:1-18


Mateus 27:1-18
 
 E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos do povo, formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem;

E maniatando-o, o levaram e entregaram ao presidente Pôncio Pilatos.

Então Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos,

Dizendo: Pequei, traindo o sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo.

E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar.

E os príncipes dos sacerdotes, tomando as moedas de prata, disseram: Não é lícito colocá-las no cofre das ofertas, porque são preço de sangue.

E, tendo deliberado em conselho, compraram com elas o campo de um oleiro, para sepultura dos estrangeiros.

Por isso foi chamado aquele campo, até ao dia de hoje, Campo de Sangue.

Então se realizou o que vaticinara o profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, que certos filhos de Israel avaliaram,

E deram-nas pelo campo do oleiro, segundo o que o Senhor determinou.

E foi Jesus apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou, dizendo: És tu o Rei dos Judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes.

E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.

Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti?

E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado.

Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.

E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás.

Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?

Porque sabia que por inveja o haviam entregado.
O dia amanhece. Um dia como nunca houve em toda a eternidade! Os primeiros raios do sol da manhã encontram os principais sacerdotes e anciãos maquinando como tornar viável a execução que já haviam decidido levar a cabo. Mas alguém vem visitá-los. Eles o conhecem bem: é o traidor, graças ao qual haviam conseguido seu objetivo. O que quer agora? Judas atesta a inocência do Mestre, devolve-lhes o dinheiro e expressa seu remorso. "Que nos importa? Isso é contigo" - "Esse problema é seu" - respondem os sacerdotes sem a menor compaixão. Então o miserável retira-se e vai enforcar-se. Perde a vida, a alma, e até o dinheiro pelo qual a tinha vendido! Os sacerdotes, que não haviam demonstrado nenhum escrúpulo em comprar sangue inocente, agora mostram cuidado quando se trata de pôr o dinheiro no tesouro do templo!

O Senhor Jesus é conduzido até Pilatos, o governador. Certamente seria fácil para Ele obter deste magistrado romano apoio contra o ódio do Seu povo. Mas o Senhor responde somente para atestar o Seu título de Rei dos judeus, ademais permanece em silêncio. "Como ovelha, muda perante seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca" (Isaías 53:7; comparar com v. 12 e 14 e capítulo 26:63). 

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